SÃO PAULO
Governo de SP apresenta programa de volta às aulas na rede estadual a 645 prefeitos

O Governador João Doria e os Secretário de Estado Rossieli Soares (Educação) e Marco Vinholi (Desenvolvimento Regional) apresentaram aos 645 prefeitos do Estado os detalhes da volta às aulas presenciais a partir de 1º de fevereiro na rede pública estadual.
No encontro online também foi anunciado investimento de R$ 80 milhões para o programa de ampliação de oferta de vagas em creches escolares.
“A Educação é fundamental para todos nós que somos pais, temos filhos que há mais de 12 meses estão distante de suas aulas, do ensino, de seus professores e que precisam, com critério, com planejamento retomarem suas aulas”, disse o Governador João Doria.
A retomada ocorrerá no próximo dia 1º de fevereiro. Para este ano, foi autorizada pelo Governo do Estado a abertura das escolas em todas as fases do Plano São Paulo, obedecendo aos critérios de segurança estabelecidos pelo Centro de Contingência do Coronavírus.
“Hoje, a ciência nos mostra que o espaço escolar é seguro desde que realizemos todos os protocolos corretamente. Como Governo do Estado, estamos seguindo a ciência e junto com as prefeituras, vamos avançar para priorizar cada vez mais a educação, abrindo nossas escolas para todos os estudantes”, explicou o Secretário da Educação, Rossieli Soares.
Além do tema da volta às aulas, foram abordadas as parcerias entre Estado e Municípios, como materiais didáticos, merenda e transporte escolar.
No encontro virtual, também foi anunciado um novo programa para ampliação de vagas em creches municipais. O diferencial para este ano é que as prefeituras poderão ofertar seus próprios projetos de obras para construção.
O número de vagas ofertadas dependerá das demandas dos municípios. Detalhes sobre o programa serão publicados em resolução nos próximos dias.


SÃO PAULO
Primeira vacinada do interior de SP é técnica de Enfermagem do HC de Campinas

A primeira vacinada contra a COVID-19 do interior de São Paulo é a técnica de Enfermagem do HC de Campinas (Unicamp). Liane Santana Mascarenhas Tinoco nasceu em 1971 em Itaberaba, Bahia. Moradora de Campinas há 16 anos, trabalha no HC desde 2010. Liane atua na enfermaria específica para casos de Coronavírus desde o início da pandemia, ajudando a salvar vidas.
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Casada e sem filhos, se sente muito otimista e esperançosa com a vacina. “Desde o começo, o desconhecimento gerou medo e insegurança, mas busquei forças e fui em frente. Agora estou vacinada”, relata Liane, já com seu comprovante de vacinação.
O HC de Campinas é o primeiro hospital do interior a iniciar a vacinação de seus 4 mil profissionais. As doses da vacina do Instituto Butantan, que começaram a ser aplicadas nesta tarde (18), saíram da capital paulista às 8h. Por volta das 15h30 a equipe já estava preparada para vacinar os primeiros profissionais que atuam na unidade.
A distribuição das vacinas, seringas e agulhas para o interior também começou nesta segunda-feira (18) para cinco hospitais-escola do interior: os Hospitais das Clínicas de Campinas, Botucatu, Ribeirão Preto, Marília e o Hospital de Base de São José do Rio Preto. No total, cerca de 60 mil profissionais que atuam nesses hospitais serão imunizados contra a COVID-19.
Além disso, desde às 7h, já estão sendo aplicadas doses da vacina em trabalhadores do Complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, da capital.
A campanha começou ainda no domingo (17), minutos após aprovação do uso da vacina do Instituto Butantan pela Anvisa. Somente ontem foram vacinados 112 pessoas, incluindo a primeira brasileira a ser vacinada no país: a enfermeira Mônica Calazans, da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
“As vacinas e insumos chegaram ao HC de Campinas no final desta manhã (18) e agora já temos os primeiros vacinados do interior. Isso é fruto do planejamento e compromisso com a missão de salvar vidas”, afirma a coordenadora de Controle de Doenças, Regiane de Paula.
A partir de amanhã (19), grades de vacinas e insumos também serão enviadas a polos regionais para redistribuição às Prefeituras, com recomendação de prioridade a profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia. Os municípios também deverão imunizar a população indígena com apoio de equipes da atenção primária do SUS, segundo as estratégias adequadas ao cenário local.
Cada hospital será responsável pelo preenchimento dos sistemas de informação oficiais definidos pela Secretaria da Saúde para monitoramento da campanha.
A divisão das grades considerou o quantitativo proporcional de vacinas esperado para São Paulo conforme o PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. O total de 1,5 milhão de doses é a referência para trabalhadores de saúde, baseado na última campanha de vacinação contra a gripe.
A campanha de imunização contra a COVID-19 em São Paulo será desenvolvida segundo a disponibilidade das remessas do órgão federal. À medida que o Ministério da Saúde viabilizar mais doses, as novas etapas do cronograma e públicos-alvo da campanha de vacinação contra a COVID-19 serão divulgados pelo Governo de São Paulo.
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