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Reabertura de cinemas e teatros e eleições municipais foram destaque na tribuna da Alesp


Eleições municipais, liberação de cinemas e teatros na capital e normas sobre agentes de organização escolar foram alguns dos temas abordados pelos deputados na tribuna da Alesp na tarde desta sexta-feira (9/10).

O deputado Castello Branco (PSL) iniciou a sessão discorrendo sobre recente visita que recebeu. “Recebemos nesta Casa a visita de um famoso artista internacional, o Mister M. O mágico visitou a Assembleia Legislativa numa proposta de trazer um treinamento de coach, além dos seus espetáculos de mágica. Inclusive vamos fazer uma moção de aplauso a ele pelo trabalho significativo na área da arte”.

Outro assunto tratado por Castello Branco foram as eleições municipais, a serem realizadas no dia 15 de novembro. “Essas eleições são uma das mais importantes do país. Vamos escolher 5.570 novos prefeitos no Brasil e 645 novos prefeitos no Estado de São Paulo, além de 89 mil novos vereadores no Brasil e 11 mil novos vereadores no Estado”. Branco pediu que os eleitores estudem o passado dos candidatos e seus planos de governo. “Faça um voto consciente. Seu voto é o futuro do seu filho”, ressaltou.

Sobre o Projeto de Lei 529/2020, que se encontra em tramitação na Casa, Janaina Paschoal (PSL) considerou que houve avanços. “Ontem tive uma grande vitória. Além de conseguir que o governo colocasse no seu método de votação as empresas que eu pretendia manter, consegui que o governo retirasse também do 529 o ITCMD”, afirmou. Outro ponto do projeto são alterações no ICMS. Janaina Paschoal considerou que o governador “deu sua palavra publicamente de que a cesta básica e os medicamentos não serão impactados”.

O deputado Coronel Telhada (Progressistas) se referiu à reabertura de cinemas, teatros e eventos para até 600 pessoas na cidade de São Paulo. “Infelizmente ainda continuam as regras para eventos como aniversários e casamentos. O pessoal de buffet está em situação de desespero. Pessoas que trabalham com doces, salgados, manobristas, garçons, estão passando necessidade e o governo não volta seus olhos para esse público”, comentou. Telhada estima que trabalham nesse setor cerca de um milhão de pessoas. “Peço ao governador e ao prefeito para liberarem esses eventos, pois o povo precisa trabalhar”.

Finalizando a sessão, Carlos Giannazi (PSOL) criticou “comunicado publicado no Diário Oficial que estabelece remoção compulsória temporária emergencial de agentes de organização escolar”. Giannazi considera que remoção obrigatória fere legislação do funcionalismo público.

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